sábado, 15 de dezembro de 2012

Gandhi ou A Revolta Vazia



     

                                                                                Mateus G. M. F. Tibúrcio

Desde o ocaso da Cristandade, vemos risíveis canonizações seculares, como Kennedy, Einstein, Luther King ou – Pasmem – Lênin. Entre estas figuras, um dos mais cultuados é Gandhi: Vem à mente de todo homem hodierno a imagem de hindu esquelético e ecumênico, parcamente vestido e que proferiu um mar de citações. Mas... O que fez esta figura?
Gandhi, baseado em um hinduísmo sincrético, queria criar uma Índia Livre em que muçulmanos e tâmeis existissem na condição de bolsões. Obviamente, a base geopolítica de seu projeto eram as fronteiras do Raj Britânico[1]. Isto existia antes dos britânicos? A resposta para a última pergunta é tristemente negativa. A última união do famoso subcontinente foi o Império Mogul, onde invasores maometanos vindos da Ásia Central detinham o controle dos seguidores da religião védica.
Depois do colapso de tal aberração geográfica, a Balcanização foi algo tristemente inevitável. O que restaurou a unidade nacional foi – Imaginem – os dominadores ingleses. Eles criaram algo que pudesse ser chamado de Índia outra vez. Depois de conseguir tal proeza, O rei estava nu. Os muçulmanos não viam razão alguma para participar desta empreitada. A irritação hindu estava elevada a patamares cósmicos.
Foi então que o tolo Gandhi morreu com uma bala no abdômen, vítima de um companheiro de Vedismo, irritado pela sua incapacidade de resolver qualquer situação. Assim jazia aquele ancião, cujo algoz foi na verdade sua própria petulância.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Três Gêneros de Protestantes

                                                                                 Mateus G. M. F. Tibúrcio



                        O protestantismo é uma religião estranha: Penso que se Lutero, Calvino ou Zwinglio ressuscitassem neste minuto, retornariam de imediato aos seus esquifes, pois como se não bastasse o seu infernal tormento, ainda teriam de presenciar os frutos calcinados da Deforma que executaram. Assustar-se-iam com os três arquétipos que surgiram de suas teses.
                        O primeiro padrão em questão é o "Europeu", que pelas sua posição pode ser considerado "o herdeiro geral" dos nefastos acima citado. É um liberal grotesco: Suas igrejas já permitem ordenação feminina, homossexualismo et caterva. A crítica textual prolongada o fez perder a crítica a qualquer coisa. É   um cristão étnico, pois suas igrejas são da Alemanha, Inglaterra ou Suécia. O cesaropapismo que mantinha sua coesão morreu, e as nações que representam estão fisicamente perecendo e em qualquer outro aspecto em putrefação.
                        O segundo é o fundie[1]: É um caçador de interpretações, geralmente estapafúrdias. Dedica grande parte do tempo a um anticatolicismo ácido à Jack Chick[2], lendo sempre vários libelos a respeito. Conjectura fanaticamente anticristos, e está indeciso: Não sabe se a besta é o Papa, Hillary Clinton ou o Príncipe de Gales. Vive de fazer gráficos complicados sobre "eras" ou "dispensações", ainda que os refaça a cada mês, sempre que o seu "profeta" cometa um novo erro crasso. Provavelmente desconhece a teologia ou a história, contudo é um self made theologian, memorizando o que pode da Bíblia, e entendendo o que consegue.
                        O terceiro é indescritível: Normalmente não entende patavina de teologia, exegese ou cousas  afins. Cultua apaixonadamente o seu "Bispo", como um décimo terceiro apóstolo ou décimo segundo Imã... Paga quantias homéricas ao seu hierarca local; aos domingos sempre assiste curas, exorcismos ou cânticos extasiantes, e vive na espera de tocar o chefe de sua respectiva seita.
                        Eis o caos. Lutero, não temas: Tu engendraste o Cthulhu[3].

       Notas

       1-Termo coloquial no inglês que é uma abreviação de "fundamentalist" .
       2-Cartunista e libelista fundamentalista americano. Para muitos é somente um pseudônimo, dado o puco que é sabido sobre ele.
       3-Monstro criado por H.P. Lovecraft.
                       

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Paraguai: Unidentified Object

                                                                                         

                                                                                              Mateus G. M. F. Tibúrcio




                         A simples menção ao nome Paraguai causa imediatamente aos brasileiros pensamentos que oscilam zombaria ao rancor. É certo que entre todos os circunvizinhos este foi aquele cujo relacionamento foi mais marcado por hostilidades, engalfinhamentos e contendas, muito mais que uma outra certa nação, cujo nome deriva da prata e mantém conosco um duelo eterno que muito mais é uma rixa de escola.
                         A nação Guarani[1] vive às turras conosco desde o fatídico - E sangrento - conflito que leva o seu nome, em que o caudilho romântico e eugenista Solano Lopez[2], na tola pretensão de criar uma superpotência com recortes do que visse pela frente, foi justamente - Mas não sem abusos - vilipendiado pelas tropas imperiais. No século XX este lugar tornou-se um de facto estado cliente[3] de Taiwan - Ou para os seus habitantes República da China -, abastecendo a Terra de Santa Cruz com importados de qualidade duvidosa.
                         Hoje temos um impasse: Inconformados com a deposição do Presidente Paraguaio Fernando Lugo - Cujos problemas morais por si já são uma mancha indelével -, o governo brasileiro, junto com os seus "países confrades" boicota agora um novo governo. Deus proteja-nos pela intercessão de Maria Santíssima de uma nova énsemble.


       Notas


       [1] - Uso este termo puramente como licença poética.
       [2] - Tristes tempos em que um inimigo da pátria é lembrado como heroi.
       [3] - Estado que depende totalmente de outro.

sábado, 9 de junho de 2012

Sugestão do Autor: As Aventuras de Tintim



      As Aventuras de Tintim[1] são uma série de álbuns de quadrinhos escritos pelo quadrinista belga Georges Rémi, mais conhecido como Hergé. O enredo, a curto, grosso e pleonástico modo trata das peripécias de um jovem repórter chamado Tintim com seu cachorro chamado Milú. Esta série é um fantástico - E olvidado - guia sem igual ao mundo para as jovens mentes, talvez superado apenas pelas obras de Carl Barks[2]. Um singelo e autêntico passatempo de crianças, uma raça que está prestes a ser extinta[3].
       Interessantemente, esta série têm sido fulminada de críticas pelos tiranos do "politicamente correto". Fissurados em vilipendiar qualquer resquício de sanidade que encontrem, acusaram a obra de racista, misógina, apológica à matança de animais, reacionária - Que encaro como elogio - e principalmente antissemita[4]. O último é um tanto risível: Todas as mídias modernas estão repletas de vilões estereotipadamente alemães, árabes, hispânicos, eslavos, por que então os filhos de Abraão gozam do privilégio de estar fora da vilania? Lembremos que a adaptação cinematográfica foi feita por Steven Spielberg, ele mesmo...
        No mundo hodierno, em que até o Lanterna desandou, o repórter Tintim levanta-se como um dos últimos totens da visão de mundo sadia.

    [1]No Brasil a coletânea é publicada pela Editora Record, e em Portugal pela Verbo. Vale a pena assistir a adaptação para desenho animado que passa às cinco e meia na Rede Futura e às cinco na Cultura.
    [2]Carl Barks (27 de Março, 1901 – 25 de Agosto, 2000) foi o maior quadrinista do Selo Disney. Foi responsável pela criação do Tio Patinhas e muitos outros personagens. Foi também considerado um precursor dos mangás japoneses. No Brasil a coletânea "As Obras Completas de Carl Barks" é publicada pela Editora Abril. 
    [3]Digo de antemão que não atribuo o fim destas ternas criaturas às animações modernas e aos videogames: Eles surgiram por consequência, e não causa.
    [4]Expresso aqui que não é intenção do autor deste blog publicar postagens de teor antissemita: Temas como neonazismo são proibidos nos comentários.  
           

domingo, 3 de junho de 2012

Horas de Ócio

                                                                           Mateus G. M. F. Tibúrcio


       A preguiça é algo terrível, tanto sua variante espiritual, falta de amor ao Sumo, quanto a patologia que leva este nome. Por quê estou parado há algum tempo este blog? Em primeiro por esta famigerada acídia que está a corroer-me o ânimo, em segundo por razões técnicas que não vêm ao caso - Mas são de conhecimento dos que conhecem-me -, em terceiro por uma sincera falta de inspiração.
       O último problema é comprometedor. Tenho n assuntos a comentar, porém padeço de uma infinidade de escrúpulos: Medo de erros, julgamentos precipitados, polêmicas estéreis e desnecessárias e tudo o que possa abrir margem para críticas merecidas. Confesso ainda não estar totalmente familiarizado com as ferramentas de edição, não por dificuldade de compreensão, mas sim por um certo receio, que será superado.
        Este escrúpulo é muito mais porque há um certo problema metafísico entre a mente e o meio. Ninguém escreve uma cantiga ou ode em uma máquina, só se transcreve. Possa a intercessão da Virgem Mãe dar-me menos temor ao transcrever.

 

terça-feira, 22 de maio de 2012

Sugestão do Autor: Death Note


                         Death Note é um anime japonês que conta a história de Yagami Light/Raito[1][2], jovem incrivelmente inteligente que, desesperado com o estado dos homens, pensa ser capaz de extinguir o mal do mundo. Uma criatura sobrenatural denominada "shinigami"[3] que apresenta-se pelo nome de Ryuuku dá-lhe um nefasto caderno que pode dar poderes absurdos sobre a vida e morte alheios. Como perfeita analogia da mente revolucionária, mostra a loucura dos que pensam ter a suolução para o mal, deixando um dilema: Não é Raito o mesmo que um Lênin, Stalin, Robespierre ou Che Guevara?


 Notas


 [1] - Até hoje a grafia do nome do protagonista permanece duvidosa: Pode ser interpretada como uma transliteração do inglês Light ou como uma leitura obscura de um ideograma japonês.
 [2] - Raito não trata-se de um sobrenome, mas de um nome: Nas línguas uralo-altaicas, a ordem dos nomes próprios é invertida.
 [3] - Qualquer semelhança com quem realmente "manda" nas revoluções não é ficção, mas um retrato fiel da realidade.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Roman à clef sur Napoléon




     Prezado Florian, há muito fiquei de avisar-te sobre a atual situação política na Europa. Será uma tarefa extenuante, contudo divertida. Basicamente, o famigerado "Império Francês" está em abrupta vanguarda. Seu papa e messias é o assim chamado Imperador Napoleão. Veio de uma região menosprezada na vasta França, pisando nas cabeças ora da montanha, ora do pântano chegou a este ponto.
    Este fanfarrão usurpador montou toda uma campanha contra o mundo e por mais incrível que possa ser teve êxito. Seus generais são indivíduos obscuros que tinham-lhe sido companheiros na Revolução. Na época eram pequenos comandantes que iam com "Sua Majestade" às loucas empreitadas que fazia em nome do Diretório. Anexaram inúmeros territórios que são qualquer coisa menos França. Deixaram no lugar dos velhos monarcas familiares do anão déspota, repartindo títulos recém-inventados entre si.
    Aliados são contudo o que não falta: Têm ao seu lado a Rússia, um país monstruosamente imenso - E ineficiente - que já esteve em toda sombra possível desde sua fundação, por um tirano cujo nome me escapa. Há a Confederação do Reno, um grupo de príncipes oportunistas, entre liberais e conservadores que têm poucos vínculos entre si, tendo unido-se somente como pretexto para ficar sob o ninho da águia, de forma repugnantemente desonrosa.
    O Imperador posa-se como sucessor tanto da Tradição como da Revolução, e seus inimigos estão em tantas matizes quanto seus aliados. Há a Inglaterra, uma terra vacilante entre o conservadorismo e o liberalismo. Ninguém sabe suas intenções, porém foi já imprescindível para os "ideais" desta balbúrdia. A Prússia é um cão de briga: Uma nação com poder bélico insano e corrupção igualmente titânica, mas imprescindível para quaisquer movimentos que ocorram nesta grande configuração de povos.
    Florian, estas são minhas impressões. Lembre-se que só o destino dirá o que ocorrerá nesta articulação.

    13 de Maio de 1813

    Christian Von Kues


    Chave

    Napoleão=Lula
    França=PT
    Europa=Brasil
    Rússia=PMDB
    Inglaterra=PSDB
    País/Nação=Partido
    Confederação do Reno=PSB
    Prússia=DEM
    Florian=Brasileiro

domingo, 13 de maio de 2012

Sobre o Cientificismo e a Ciência

                                                                                                                 Mateus G. M. F. Tibúrcio

   Hoje em dia está, mais do que nunca, em voga a mentalidade cientificista ou humanista. Esta ideologia, propugnada por "céticos" como Carl Sagan ou Richard Dawkins prega que somente a ciência é capaz de resolver os problemas do mundo. Creem em uma aplicação do método científico que poderia destruir a religião e o senso comum, propondo-se a resolver todos os problemas do homem.
   É, contudo no mínimo curiosa a visão tida da ciência. Ciência seria algo imparcial, avesso às crenças e totalmente perseguido por estas. Seria a refutação dos mitos e alavanca da revolução que poderia sanar todas e quaisquer injustiças, calamidades e ameaças. Infelizmente, a história não respalda esta visão. O meio científico têm sido historicamente dominado por supersticiosos extremos como o astrólogo e alquimista Isaac Newton ou o cabalista órfico Giordano Bruno, só para citar exemplos louvados como baluartes do humanismo, e não miríades de miríades entre religiosos sérios ou sectários.
   Continuarão a argumentar sobre os benefícios dados ao homem pela ciência. Sou totalmente a favor. Contudo, estes profetas seculares têm sido irremediavelmente estéreis: Lembre-se do 2001: Uma Odisseia no Espaço e faça uma comparação entre o mundo mostrado no dito ano e o que realmente já atingimos. O choque é inevitável. Faça outro exercício imaginário: Pense fixamente nas expectativas causadas pelo Projeto Genoma no início do terceiro milênio e o lugar em que chegamos nesta dezena de anos. Um Gattaca[1] tornou-se mais irreal do que nunca. É impossível não ver que o publicitário Clarke[2], que construiu toda uma futurologia naturalista em cima do terceiro milênio, com teleporte e elevador orbital, conseguiu prever muito menos do que o retrógrado e desinteressado Júlio Verne.
  A fecundidade prática destes materialistas também é algo no mínimo risível: Um Carl Sagan[3] teve como principal atividade estritamente científica a busca de extraterrestres, que está tão parada hoje como quando estava vivo. Já quanto a Dawkins, suas pesquisas sérias limitam-se a teses puramente especulativas - E tolas - sobre o comportamento humano que só servem para render-lhe dinheiro. Nem de longe vemos os benefício de um Volta, Sabin ou Lavoisier. Os físicos tornaram-se mistagogos, os biólogos apologetas, e os químicos... Não têm em que causar declarações chocantes. Bem, a ciência é algo extraordinariamente fantástico, mas alguns cientistas tornaram-se algo sumamente tolo.

 Notas

  [1] Gattaca foi um filme popular da década de 90 que causou polêmica por retratar uma distopia regida pela discriminação genética.
  [2] Arthur Charles Clarke  (16 de Dezembro de 1917 – 19 de Março de 2008) foi um futurólogo e físico inglês notável por seus livros de ficção científica - Entre os quais 2001 - Uma Odisseia no Espaço - que popularizou conceitos como fusão fria e elevador orbital. A despeito dos seus erros filosóficos, teve importante contribuição para a criação do satélite estacionário. 
  [3] Carl Edward Sagan ( 9 de Novembro de 1934 – 20 de Dezembro de 1996) foi um astrônomo judeu-americano famoso por sua crítica à religião e por sua obsessão pela procura por vida extraterrestre. Suas obras mais importantes são Cosmos e Contatos.   

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Regras

Tendo há pouco iniciado este blog, venho agora expor quais são os determinantes, conselhos e avisos necessários para comentar neste espaço que até agora tem sido uma das tebaidas da rede.

1-Não são permitidos comentários de teor protestante, comunista, capitalista, esotérico, nazista, fascista,  antirreligioso ou qualquer coisa que não seja do agrado do autor - Este não é um blog democrático, e nele eu sou Hitler, Stalin, Mussolini, Pol Pot, Genghis Khan e Calígula.
2-Correções de quaisquer erros gramaticais, ortográficos ou sintáticos e de citações são completamente bem-vindos.
3-Este blog não endossa totalmente o conteúdo de nenhum endereço aqui citado.
4-Comentários de teor violento ou ofensivo em relação ao autor não são aqui lícitos.
5-São necessários e desejáveis os cliques nos anúncios Google futuramente apresentados - Este que aqui vos escreve pretende ficar rico, unindo o útil ao agradável.
6-Tente ser feliz, embora isto seja impossível.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Apresentação

 Muito Prezado Leitor que inicia a ver este blog: Venho de antemão explicar os pormenores da tema e ação deste novo blog. Para possibilitar a melhor leitura, farei esta apresentação em forma de tópicos, para que fique mais fluida e interativa.

 *Nome Completo: Mateus G. M. F. Tibúrcio - Para evitar problemas de segurança, prefiro não divulgar totalmente meu nome.

 *Localização: Vale do Acaraú - Prefiro não dar mais detalhes a respeito pelas mesmas razões acima mencionadas.

 *Profissão: Estudante secundarista, no final do ensino médio.

 *Gosto alimentar: Eclético, mas difícil de agradar: Alimentos como arroz, banana, mamão e outros seriamente desagradam-me.

 *Posição religiosa: Católico Apostólico Romano. Tradicionalista e avesso ao Vaticano II, fortemente simpático à FSSPX. Contudo, a escassez deste meio no Nordeste junta ao ambiente secular em que fui criado tornam, infelizmente, impossível a sua prática plena para mim. Fortemente antiprotestante.

 *Posição política: Anticomunista, contrário a toda e qualquer manifestação de caráter esquerdista. Igualmente e enfaticamente avesso ao capitalismo liberal e plutocrático, que mata as almas cujos corpos o socialismo não consegue matar. Também me considero um distributista à chestertonina.

 *Posição partidária: Apartidário e antipartidário, repudiando a cartelização política. Descrente no poder do voto popular, pensando ser ele somente um instrumento de controle das massas.

 *Posição filosófica: Simpatizante do tomismo, e por isso oponente do racionalismo e do idealismo, que são as causas dos males do homem moderno.

 *Autores prediletos: Concordo com Bloom - Que tem muita coisa má - que toda e qualquer tentativa de listar livros é por si mesmo falha. Logo, creio que o tempo deixará claro os meus gostos literários.

 *Interesses principais: História e Filosofia constituem meus principais campos de estudo, embora tenha profundo interesse pela Cartografia, Linguística e pela Matemática, ainda que pense saber de tudo muito pouco.

 *Hobbies: Leituras em geral, internet e animes japoneses.

 *Intenção ao fazer o blog: Ter um espaço para discutir cultura, história, religião e todos os temas que achar interessante.



                                                            WILKOMMEN